Nos dias 21 e 22 de outubro, as estudantes da PUC-MG organizaram uma oficina, com o tema "Mulheres, Corpo e Comunicação". Em grupos, observamos várias revistas, principalmente aquelas “direcionadas” para as mulheres. A idéia era perceber como essas revistas pensam a mulher, qual a linguagem que elas utilizam e de que forma entendem seu corpo.
Pôde-se perceber o quanto essas revistas são reprodutoras de um padrão de beleza rígido e quase inatingível para as mulheres e o quanto as mesmas estão comprometidas na venda de produtos, seja nos anúncios ou no próprio interior dos artigos, que prometem alcançar esses padrões. Além disso, as revistas são bastante contraditórias – se por um lado dão destaque para as dietas milagrosas, por outro, reservam parte importante da revista para receitas incrementadas, que passam longe de qualquer dieta...
Essas revistas utilizam uma linguagem próxima, mas imperativa e acabam por funcionar como um manual para a mulher, dizendo como ela deve se comportar, o que deve vestir, como deve ganhar seu dinheiro, o que deve comer, como deve reagir em determinadas situações.
A partir dessa atividade foi possível perceber como o corpo e a vida das mulheres são mercantilizados – seu corpo é sempre tratado a serviço do outro e utilizado para vender tanto produtos de beleza como produtos ditos “masculinos”, como cerveja.
Nós mulheres, repudiamos essa lógica. O mundo não é mercadoria, as mulheres também não!
Pôde-se perceber o quanto essas revistas são reprodutoras de um padrão de beleza rígido e quase inatingível para as mulheres e o quanto as mesmas estão comprometidas na venda de produtos, seja nos anúncios ou no próprio interior dos artigos, que prometem alcançar esses padrões. Além disso, as revistas são bastante contraditórias – se por um lado dão destaque para as dietas milagrosas, por outro, reservam parte importante da revista para receitas incrementadas, que passam longe de qualquer dieta...
Essas revistas utilizam uma linguagem próxima, mas imperativa e acabam por funcionar como um manual para a mulher, dizendo como ela deve se comportar, o que deve vestir, como deve ganhar seu dinheiro, o que deve comer, como deve reagir em determinadas situações.
A partir dessa atividade foi possível perceber como o corpo e a vida das mulheres são mercantilizados – seu corpo é sempre tratado a serviço do outro e utilizado para vender tanto produtos de beleza como produtos ditos “masculinos”, como cerveja.
Nós mulheres, repudiamos essa lógica. O mundo não é mercadoria, as mulheres também não!
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